A expressão dos sentimentos urbanos pode ser vista, tocada, cheirada, mastigada e engolida nos passos céleres do dia-a-dia. Esta mesma expressão também pode nem ser notada ou não existir em momento
algum: vai depender do despertar dos sentidos de cada habitante.
A pele urbana, patinada pelo passado e em processo de patinagem no presente, se escarifica e metamorfoseia a cada segundo, formando aos nossos olhos uma película de cores e formas, recobrindo todos os espaços possíveis.
É através desta película que aprendemos a conhecer, viver e amar a nossa aldeia de cada dia.
Salve a independência de nossas aldeias!
Sérgio Pimentel
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